Naira observou que o médico não recebe orientação para gerir uma empresa médica. “O doutor padrão cumpre uma carga horária de 320 horas de trabalho mensal, tira duas folgas por semana, janta três dias em casa, deixa as guias e faturas com a secretária, não planeja sua própria empresa e não tem qualidade de vida”, descreveu.
Entre as orientações para que os médicos da iniciativa privada assumam seu papel de proprietário de um negócio, entre outros, ela deu três conselhos: “defina qual é o seu poder de barganha, conheça o seu negócio e defina o mínimo de reajuste aceitável para manter a lucratividade do mesmo e o ideal”. Para a consultora, é necessário estabelecer novos paradigmas de atuação para os médicos que pretendem continuar atuando na iniciativa privada.
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